sexta-feira, 29 de julho de 2011

Flores ao chão




Caminhando pela praça eu vi algumas flores.Tinha umas lindas,bem vivas;outras murchas,envelhecidas;e umas no chão.As do chão todas murchas e pisoteadas.
Comparei então com o ser humano e a vida.
Os que caem,caem murchos,exaustos de tanto lutar;outros caem ainda novos e belos,mas murcham com o tempo.Uns são arrancados a força do palco da vida.Tinham um espetáculo brilhante pela frente,mas as cortinas foram fechadas antes que percebessem.

4 comentários:

  1. Oi, Tái, bom dia!!
    Fiquei encantado com essa visão tão filosófica, tão verdadeira e ao mesmo tempo tão melancólica da vida. Fiquei pensando que, certamente, não precisa ser assim, sempre. Refiro-me aos que caem, ainda belos, novos, no frescor da vida. Alguns caem, sim, pela fatalidade que pode atingir a qualquer dos seres humanos; mas outros se entregam a isso desnecessariamente; desistem de viver, quando não precisavam...
    Sua última postagem é antiga... Que pena... Não sei se voltará a postar.
    Um beijo carinhoso
    Leo

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  2. Olá, tudo bem?

    Parabéns pelas palavras! Me fizeram refletir demais, sério! E pior que é verdade, quem tá lá no chão, está ali de tanto que lutou, porém, há outros que caem apenas pelo fracasso e porque não teve a força de vontade de ter lutado..

    Seguindo o blog!

    Beijos, Caroline.
    http://criticandoporai.blogspot.com

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  3. olá Tái!

    Nossa, lindo o que vc escreveu... parabéns! A Sua compraração das flores com as vidas foi perfeita. Parabéns!

    Beijos,

    Marcelle
    bestherapy.blogspot.com

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  4. Tem selo pra ti http://psitata.blogspot.com/2012/02/tag.html

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