Caminhando pela praça eu vi algumas flores.Tinha umas lindas,bem vivas;outras murchas,envelhecidas;e umas no chão.As do chão todas murchas e pisoteadas.
Comparei então com o ser humano e a vida.
Os que caem,caem murchos,exaustos de tanto lutar;outros caem ainda novos e belos,mas murcham com o tempo.Uns são arrancados a força do palco da vida.Tinham um espetáculo brilhante pela frente,mas as cortinas foram fechadas antes que percebessem.
Oi, Tái, bom dia!!
ResponderExcluirFiquei encantado com essa visão tão filosófica, tão verdadeira e ao mesmo tempo tão melancólica da vida. Fiquei pensando que, certamente, não precisa ser assim, sempre. Refiro-me aos que caem, ainda belos, novos, no frescor da vida. Alguns caem, sim, pela fatalidade que pode atingir a qualquer dos seres humanos; mas outros se entregam a isso desnecessariamente; desistem de viver, quando não precisavam...
Sua última postagem é antiga... Que pena... Não sei se voltará a postar.
Um beijo carinhoso
Leo
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirParabéns pelas palavras! Me fizeram refletir demais, sério! E pior que é verdade, quem tá lá no chão, está ali de tanto que lutou, porém, há outros que caem apenas pelo fracasso e porque não teve a força de vontade de ter lutado..
Seguindo o blog!
Beijos, Caroline.
http://criticandoporai.blogspot.com
olá Tái!
ResponderExcluirNossa, lindo o que vc escreveu... parabéns! A Sua compraração das flores com as vidas foi perfeita. Parabéns!
Beijos,
Marcelle
bestherapy.blogspot.com
Tem selo pra ti http://psitata.blogspot.com/2012/02/tag.html
ResponderExcluir